Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. reumatol ; 57(6): 590-595, Nov.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899480

RESUMO

Abstract Anti-tumor necrosis factor drugs are frequently preferred in the treatment of rheumatologic diseases and other inflammatory diseases. The development of myositis after using anti-tumor necrosis factor drugs is a rare clinical condition. Here we aimed to report cases who developed myositis after using anti-tumor necrosis factor drugs and review the current literature. We report two cases of rheumatoid arthritis and a case of ankylosing spondylitis developed idiopathic inflammatory myopathy following anti-tumor necrosis factor therapy. In conclusion, myositis could develop during anti-tumor necrosis factor therapy, so these patients should be evaluated carefully initially for myositis and should be closely monitored due to the potential for developing myositis in treatment process.


Resumo Os fármacos antifator de necrose tumoral (anti-TNF) são frequentemente preferidos no tratamento de doenças reumatológicas e outras doenças inflamatórias. O desenvolvimento de miosite após o uso de anti-FNT é uma condição clínica rara. Este estudo objetivou descrever casos de pacientes que desenvolveram miosite após o uso de anti-TNF e fazer uma revisão da literatura atual. Descrevem-se dois casos de artrite reumatoide (AR) e um caso de espondilite anquilosante (EA) que desenvolveram miopatia inflamatória idiopática após o tratamento com anti-TNF. Em conclusão, pode haver desenvolvimento de miosite durante o tratamento com anti-TNF, de modo que esses pacientes devem ser cuidadosamente avaliados inicialmente à procura de miosite e devem ser cuidadosamente monitorados em razão do potencial de desenvolvimento de miosite no processo de tratamento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Fator de Necrose Tumoral alfa/antagonistas & inibidores , Antirreumáticos/efeitos adversos , Adalimumab/efeitos adversos , Etanercepte/efeitos adversos , Miosite/induzido quimicamente , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Espondilite Anquilosante/tratamento farmacológico , Adalimumab/administração & dosagem , Etanercepte/administração & dosagem , Miosite/diagnóstico
2.
Rev. bras. reumatol ; 54(5): 356-359, Sep-Oct/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-725692

RESUMO

Introdução: Colchicina é a viga-mestra para o tratamento de FFM, que é uma doença autoinflamatória com polisserosite recidivante como principal manifestação. Apesar de doses diárias de 2 mg ou mais/dia, aproximadamente 5%-10% dos pacientes continuam a sofrer de seus ataques. Neste estudo, objetivamos investigar os aspectos da depressão e dos ataques em pacientes com FFM apresentando resistência à colchicina (RC). Pacientes e Métodos: Em pacientes com FFM, RC foi definida como dois ou mais ataques nos últimos seis meses, quando em medicação com colchicina 2 mg/dia. Dezoito pacientes (nove mulheres e nove homens) foram recrutados no grupo RC e 41 pacientes no grupo de controle (29 mulheres/12 homens). Foram avaliados os achados demográficos, clínicos e laboratoriais, a fidelidade ao tratamento e os escores do Beck Depression Inventory (BDI). Resultados: A idade de surgimento da FFM foi significativamente menor no grupo RC (12,3 anos vs. 16,9 anos, P = 0,03). A duração da doença foi maior no grupo RC (p = 0,01). Dores abdominais e nas pernas em decorrência do exercício foram significativamente mais frequentes no grupo RC versus controles (83% vs. 51%; p = 0,02 e 88% vs. 60%; p = 0,04, respectivamente). Pacientes com escores BDI > 17 pontos foram mais frequentes no grupo RC versus controles (50% vs. 34,1%; p < 0,001). Discussão: Verificamos que: (1) a idade do surgimento da doença foi mais baixa e (2) a duração da doença foi maior no grupo RC. Ataques pleuríticos, hematúria e proteinúria foram mais frequentes em pacientes com RC. Propomos que a depressão é fator importante a ser levado em consideração na sensibilidade à RC. .


Introduction: Colchicine is the mainstay for the treatment of FMF, which is an auto-inflammatory disease mainly with relapsing polyserositis. Despite daily doses of 2 mg or more each day, approximately 5% to 10% of the patients continue to suffer from its attacks. In this study, we aimed to investigate the depression and attack features in patients with FMF who have colchicine resistance (CR). Patients e Methods: CR was defined for FMF patients with 2 or more attacks within the last 6 months period while using 2 mg/day colchicine. Eighteen patients (9 Female/9 Male) were enrolled into the CR group and 41 patients were enrolled into the control group (12 Male/29 Female). Demographic, clinical e laboratory findings, treatment adherence, and the Beck Depression Inventory (BDI) scores were evaluated. Results: The age of onset of FMF was significantly lower in the CR group (12.3 yrs vs. 16.9 yrs, P = 0.03). Disease duration was longer in the CR group (P = 0.01). Abdominal and leg pain due to exercise were significantly more frequent in the CR group versus controls (83% vs. 51%; P = 0.02 e 88% vs. 60%; P = 0.04, respectively). Patients with BDI scores over 17 points were more frequent in the CR group compared to controls (50% vs. 34.1%; P < 0.001). Discussion: We found that: (1) the age of disease onset was lower and (2) the disease duration was longer in CR group. Pleuritic attacks, hematuria e proteinuria were more frequent in CR patients. We propose that depression is an important factor to consider in the susceptibility to CR. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Febre Familiar do Mediterrâneo/tratamento farmacológico , Colchicina/uso terapêutico , Febre Familiar do Mediterrâneo/etiologia , Resistência a Medicamentos , Estudos Prospectivos , Depressão/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA